Ambientes multifuncionais e acolhedores são aposta para 2022

25 de fevereiro de 2022 em  Mercado

Ambientes multifuncionais e acolhedores são opções para deixar o espaço versátil,

sem deixar de lado o bem-estar, e são aposta para este ano

 

Tendência que surge como resposta aos projetos residenciais cada vez mais compactos, os ambientes multifuncionais e acolhedores são a aposta para 2022. O que o consumidor busca, nesta opção, é a praticidade para sua rotina – sem esquecer do conforto que o espaço pode oferecer depois de um longo dia de trabalho.

Para Dariane Bertoni, arquiteta e urbanista da Arquitetura SUPRAdesign, essa é uma funcionalidade da vida moderna. “É a linguagem do nosso tempo. Retiramos os excessos e preservamos a essência. A partir dessa alternativa, há a possibilidade de criação de diálogos internos entre morar e trabalhar, como a incorporação do home office, por exemplo”, afirma a arquiteta.

ambientes multifuncionais

Brisa Kinchin

Brisa Kinchin, arquiteta de Projetos Executivos da Perplan, também destaca o potencial dos espaços multifuncionais em relação à versatilidade. “Eles se adequam às necessidades dos moradores, proporcionando conforto ao usuário e otimização do ambiente. Para isso, é preciso um projeto bem desenvolvido, feito por um profissional capacitado e pensado especialmente para a família”, diz.

Mobiliário versátil

A multifuncionalidade dos espaços surge como proposta, especialmente, para o mobiliário. Sofás retráteis, mesas com prateleiras e móveis dobráveis, por exemplo, facilitam que um item se encaixe em diferentes tipos de lugares.

“São opções que deixam o ambiente aconchegante e confortável, ao mesmo tempo em que otimiza a área para a realização de múltiplas tarefas”, salienta Júlia Ramiro, assistente de Projetos Executivos da Perplan.

Dariane Bertoni ressalta que as soluções estão se tornando cada vez mais populares tanto em residências, como em ambientes corporativos. “A linguagem contemporânea do design, que inclui o mobiliário, procura atender as novas demandas do mercado, tornando-os mais dinâmicos e práticos”, conclui a arquiteta.